Data: | 03/03/2008 | |
Nome: | CLÁUDIO CÉSAR MAGALHÃES MARTINS | |
E-mail: | claudiocmartins@msn.com | |
Assunto: | O caso "Madureira" | |
Prezado Olívio, Minha mãe, Luizinha Martins, hoje viúva, beirando os 86 anos,foi testemunha ocular do apedrejamento das instalações onde vivia o Madureira. Ao ver a turba enfurecida, esse discípulo de Marx saltou o muro dos fundos, passando pelo quintal de D. Madeirinha, que ainda hoje reside no casarão da esquina da Rua do Papoco, ao lado da Matriz de S. Sebastião, e, em seguida, escapou pelo terreno pertencente ao Sr. Abdoral Timbó, que ficava em frente a sua descaroçadeira de algodão. Como o Madureira desapareceu para sempre do Ipu, o prejuízo ficou por conta de meu pai, o Sr. Pinho. Cordialmente, Cláudio Cés |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
História do Ipu - Rua do Papoco
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