Data: | 24/01/2010 | |
Nome: | RICARDO MARTINS ARAGÃO | |
E-mail: | ricardo.boris@gmail.com | |
Assunto: | SHOP CHÃO | |
A questão maior da novela "Shop Chão" é a banca dos feirantes. Não a banca na qual são postas as mercadorias, mas a frescura desses comerciantes em não admitirem que no centro do Ipu não há mais espaço para aquelas barracas, e sim no Grêmio, onde o espaço é mais que suficiente e tem a estrutura necessária ao evento, leia-se iluminação, banheiros, restaurante, estacionamento, etc. Chega de frescura de alguns poucos que só pensam em seus lucros. O Alto dos Catorze também merece uma chance, bem mais que o centro da cidade... já que o discurso é: vai faltar emprego, blá, blá, blá... pois tem muita gente sem emprego no bairro mais populoso do Ipu e adjacências. Voltem se quiserem feirantes que foram pra Varjota, pois se não vierem, outros ocuparão os seus lugares. A propósito, fui à Sobral na sexta-feira pela manhã e vi a "estrutura" da feira em Varjota. Algo sem comparação com o que o Ipu oferece no Grêmio: sobre um aterro, no chão batido, vizinho ao aterro sanitário e bem longe do centro da cidade. Vão, bestas!!! |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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domingo, 24 de janeiro de 2010
Shop Chão - A "banca" dos feirantes / Ricardo Aragão
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