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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Poesia 13

Irmã Quitéria


Valdemir Mourão - 14jun06

No rosto, o sinal de charme.
No sorriso, a satisfação pela vida.
Na elegância, o retrato da vaidade
de espelhar aos amigos a simplicidade;
a delicadeza aos familiares,
o contentamento pela vida vivida,
o cuidados com os netos,
o amor pelos filhos
da vida, do mundo, da sorte.

Durante a luz, a batalha pela vida,
a vitória da ressurreição moral do filho;
a receptora do amor do filho, dos filhos;
a conquista do templo material, no fim da vida,
mas, no tempo divino, permitida,
na hora da família reunida, e unida.

Na eternidade, quando e(levada), se eterniza,
para os amigos, como auxiliadora;
para a vida, grande artéria;
para a família, conciliadora;
para os filhos, Santa Quitéria.

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