Escrevinhadores de cada dia... escutai a nossa aPRECEciação. Amém!

	Data:	30/05/2010
	Nome:	JOSÉ AIRTON PEREIRA SOARES
	E-mail:	airton.soares.as@gmail.com
	Assunto:	Escrevinhadores de cada dia... escutai a nossa aPRECEciação. Amém!
A tampa {CLIENTE} é que sabe o calor da panela” Somente a panela (FORNECEDOR de notícias) é que adivinha o grau de fervura da sopa {CONTEXTO... TENDÊNCIAS} = = = = = = = = = MEMÓ®IA LV - Há 4 anos! 13 de novembro de 2006 Por Alessandra Baptista → “Sou uma amante das discussões e das boas idéias. Sei que este espaço foi e é pensado para mensagens curtas, como bem defendeu o Sr. Cláudio, porém perde muito se tais mensagens são para os recados e para “bate-bola”, entre algumas pessoas. → Respeito que ele deva ser usado para isso. → Sinto falta do Zé Urbano e suas críticas longas (por onde anda?), do Zé da Roça, antítese do intelectual. Ainda bem que o Chico Parnaibano ainda continua por aqui. Por onde anda o Valdir Filho? → Essas personalidades enriquecem muito esse site. Sem eles o livro perde seu charme. Acho que ele deve ser usado para tudo: para recados, parabéns, críticas, textos curtos e longos.... → Quando acesso leio quase tudo, quando tenho tempo, porém as boas discussões, sejam longas ou curtas, ah!, leio todas. As excepcionais salvo em meu computador. Elas devem ser imortalizadas. → Figuram em meus documentos os artigos, crônicas, textos de Valdir, Parnaibano, Cláudio César, Júlio Gomes, Boris, Abílio, Ricardo etc. As dos Zé Urbano e seus comparsas nem se conta. Se alguém sabe por onde eles andam, avisem-nos que escrevam, assim me sinto mais tentada a escrever e a ler. “ Att. Alessandra Baptista

IPUÇABA

Data: 11/1/2006 10:48:20 AMNome: Olívio Martins de Souza TorresE-mail: oliviomst@terra.com.br
Web Site: Riacho IpuçabaComentários: Prezados Conterrâneos,
O problema levantado, neste espaço, por alguns internautas sobre o belo Ipuçaba é mais grave do que se imagina.Com efeito, desde o seu nascedouro, no sítio São Paulo,já vem sendo poluído por agrotóxicos aplicados nas plantações de hortaliças, especialmente o tomate,por produtores dessas culturas. Além disso, recebe em seu curso, na própria serra, todo tipo de dejetos, de sorte que a população da Várzea do Jiló não pode usar sua água para consumo,altamente contaminada pelos agrotóxicos, o que torna impossível tratá-la com produtos químicos.Depois da queda d'água continua a poluição pelos esgotos da cidade. É realmente um problema grave que deve ser tratado pelas autoridades e pela população, a começar pela conscientização dos próprios poluidores.
Cordialmente,

Olívio Martins de Souza Torres

afai lv cedido por ricardo aragão