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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ora,caro Presidente, isso já é demais. Por tal razão, ameacei ir à Justiça em defesa da minha honra e da minha auto-estima.

Data: 19/07/2010
Nome: CLÁUDIO CÉSAR MAGALHÃES MARTINS
E-mail: claudiocmartins@msn.com
Assunto: Apelo ao Presidente da AFAI

Caríssimo Presidente Guto Pontes,

Conhecedor que sou de seu espírito de paz, justiça e equidade, é que me dirijo a V. Sa., não somente como confrade da AILCA, mas sobretudo como pessoa humana de alto gabarito moral e espiritual.
Eis que surge agora, contra a minha vontade, uma nova e desagradável polêmica, envolvendo a minha pessoa e o moderador-mor deste site, Paulo Rocha. O assunto envolve os internautas anônimos que aqui se manifestam, que, a meu ver, dão vida ao site por suas intervenções satíricas, mas não ofensivas. Abro apenas uma exceção para o indivíduo (ou indivíduos ?) autodenominado "Pacificador". Enquanto os demais anônimos abordam temas variados, o tal "Pacificador" caracterizou-se por ocupar-se de um único tema: a minha pessoa. Se as críticas, mesmo satíricas, não visassem denegrir-me, tudo bem: aceitá-las-ia de bom grado. Acontece, contudo, que cada matéria por mim veiculada era seguida por um comentário mordaz, irônico e ofensivo. Cito, como exemplo, o último, que me imputou a condição de portador de "Transtorno Obsessivo Compulsivo", em outras palavras, "perturbação mental." Ora,caro Presidente, isso já é demais. Por tal razão, ameacei ir à Justiça em defesa da minha honra e da minha auto-estima. Concluí, com sobradas razões, a existência de uma orquestração maldosa, cujo objetivo não é outro senão ridicularizar-me para, em um segundo momento, levar-me a não mais me pronunciar sobre qualquer assunto, neste espaço. Para o moderador-mor, "nada há demais nisso." Por tal razão, respondi-lhe à altura. Agora, vem ele, como represália, ameaçar a divulgação dos nomes de todos os anônimos, insinuando que eu ficaria comprometido com tal divulgação. Seguiram-se manifestações de apoio ao moderador-mor, mas ninguém se lembrou de que tachar alguém de "perturbado mental" configura ofensa grave, passível de uma ação judicial por perdas e danos morais.
Ante o exposto, confiante no seu bom senso, espírito de moderação, justiça e e equidade, bem como de respeito ao ser humano, solicito a sua intervenção no sentido de que este site mantenha o equilíbrio, o espírito de amizade, e, sobretudo, a consideração e o respeito de que todos somos merecedores.
Cordialmente,
Cláudio César

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