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Mons. Francisco Ferreira de Moraes Nos alcantis soberbos da montanha Morreu tristonha a cascata antiga Que ao seresteiro ensinou cantiga Doce idílio de paixão estranha Só Jesus, agora, que ressuscitou Aquele Lázaro,amigo que morreu Dará à bica a graça que perdeu, Toda beleza que já desfrutou. Quando nós vamos a cascata agora, Perdemos a esperança,o otimismo De vê-la, um dia, como foi outrora Afirmo sempre sem ter derrotismo Sinto revolta que meu ser devora Morreu a bica e todo seu turismo. afai-artigo-poesia p 14 |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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terça-feira, 9 de março de 2010
A Morte da Bica - Mons. Moraes
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