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sexta-feira, 26 de março de 2010

"Uma história das antigas do Ipú"

Data: 25/03/2010
Nome: FRANCISCO BALDOMIR
E-mail: fbaldomir@globo.com
Assunto: "Uma história das antigas do Ipú"

Meu avô paterno, Jacó Ribeiro, enviuvou duas vezes. O terceiro casamento foi com Doninha Feitosa, do município de Tauá. Segundo o Tarcízio Aragão, num dos números do " Ipú em Jornal", era um dos homens mais abastados do Ipú. Doninha Feitosa, também viúva, era matriarca poderosa lá das bandas dos Inhamúns.
Sucedeu-se um causo interessante nesse matrimônio. Meu avô tinha uma filha chamada Marita Ribeiro, e Doninha um filho chamado Nirvando Feitosa. Apois digo que, Nirvando Feitosa apaixonou-se por Marita Ribeiro e houve o enlace matrimonial, gerando desse enlace Ana Maria Ribeiro Feitosa. Tudo isso na década de 50. Nirvando foi o mesmo daquele causo que Chico Parnaibano contou quando seu Antônio Parnaibano arrendou o "Bar Cruzeiro". Um dia Nirvando Feitosa chega no bar Cruzeiro, e como era de seu hábito, com dois revólveres na cintura. Depois de algumas cervejas desafia um outro cidadão, para ver quem conseguiria arrancar uma tampa da boca da garrafa com um tiro.
Seu Antônio Parnaibano, vendo o perigo eminente, chama o Chico e diz....Francisco meu filho, coloque logo o "letreiro" do filme de hoje para fora e vá pra casa que hoje aqui vai chover bala. Chico escafudeu-se. Descendo do bar Cruzeiro na maior embalada, rumo à rua da Goela, quase passa direto, indo parar no posto de gasolina do seu Luis Malaquias. Mais algumas peripécias do Nirvando?....vamos perguntar ao Raimundo Salú, seu grande amigo. Baldomir de C.Grande-PB

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