(avenida Milton Carvalho, hoje pela manhã)
Depois de muitos atropelos aconteceu hoje (Domingo, 21 de Março) o concurso público da Prefeitura de Ipu. A cidade já se encontrava movimentada desde a noite de sábado, com presença de vestibulandos das mais diversas cidades do Ceará e também de outros Estados. Até médicos renomados de Sobral estiveram pleiteando um cargo público na Terra de Iracema As provas foram aplicadas na rede escolar pública e privada e também na Câmara Municipal.
O pioneiro na realização de concursos públicos municipais foi o Prefeito Simão Martins (1997-2000). Na gestão passada, da Prefeita Corrinha do Torrim, também ocorreu concurso público.
Mas esse da gestão Novo Tempo superou as expectativas. Foram ofertadas 591 vagas para 5.152 inscritos. Nas próximas horas o Blog estará divulgando o gabarito das provas.
Mas esse da gestão Novo Tempo superou as expectativas. Foram ofertadas 591 vagas para 5.152 inscritos. Nas próximas horas o Blog estará divulgando o gabarito das provas.
O concurso público injetará nos quadros municipais uma força de trabalho extremamente qualificada, pois devido a concorrência do concurso somente pessoas gabaritadas com alto grau de conhecimento serão aprovados. Em cargos como o de agente administrativo e motorista e outros que exigiram apenas o ensino médio, só estará realmente concorrendo a uma aprovação aqueles que chegarem a 35 acertos das 40 questões da prova de hoje.
Outro ganho será no quadro de professores. Educadores com qualidade estarão adentrando no quadro pedagógico do município, e isso significará um ganho de qualidade e de resultados (estamos urgentimente precisando)nos próximos anos. A meritocracia sempre será o meio mais rápido para a eficiência do serviço público.
Quanto a honestidade e transparência do concurso, nós aqui não temos nenhuma dúvida.
O Prefeito poderia muito bem viver sem o ônus, ou seja, o desgaste político parcial que um concurso público causa ao marginalizar muitos daqueles que o colocaram no poder na esperança de um “bico” na prefeitura. Não havia nenhuma obrigação judicial iminente para o Prefeito realizar o concurso. O mesmo bancou o evento e vai ter que segurar “ o tranco “ do resultado.
O Prefeito poderia muito bem viver sem o ônus, ou seja, o desgaste político parcial que um concurso público causa ao marginalizar muitos daqueles que o colocaram no poder na esperança de um “bico” na prefeitura. Não havia nenhuma obrigação judicial iminente para o Prefeito realizar o concurso. O mesmo bancou o evento e vai ter que segurar “ o tranco “ do resultado.
(Patronato também sediou o certame)
( candidatos comentam sobre as provas)
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