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João Antonio Martins (esfacelada ao chão) Matricidas mãos de dúbio filho teu Num agir atroz de extremo desespero Descrendo ao homem, a tudo, até a Deus Face flagrante bruta falta de desvêlo. Arco disperso, inútil, lançado ao regaço Entumescidos seios, casto colo, sangue a jorrar. Não vês filho?! Teus símbolos tão abandonados? Acorda! Luta! Cuida do teu melhor pedaço. Sempre ovante, intrépida reviscerás graciosa Airosa, ufana, imagem da ilusão posta ao ermo Entre dádivas tantas da mãe terna generosa. Oh! Guerreiro Branco por que não sobrestar A sórdida fúria imposa a este atônito sesmo? Acode Tupã! Socorre! Minha Ipú vai acabar !! afai-artigo-poesia- p 14 |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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terça-feira, 9 de março de 2010
A estátua de Iracema - João Antonio Martins
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