Data: | 19/06/2010 | |
Nome: | JOÃO TOMAZ LOURENÇO MARTINS | |
E-mail: | jtomazlm@hotmail.com | |
Assunto: | O sino do Antenor! | |
Meus conterrâneos, Por muito tempo, o meu parente Antenor Balacó - de saudosa memória - estabeleceu uma mercearia vizinha ao portão do mercado do Ipu, do lado da Rua Coronel Félix. Referida bodega, que ostentava em seu interior um estridente sino com uma corda amarrada no badalo, era ponto de encontro da turma do Banco do Brasil, que "finalizava" o expediente jogando conversa fora e prosando com outros amigos. O Antenor, com aquele seu jeito de quem não quer e querendo, ía atendendo os fregueses e de olho nas conversas. Entre uma e outra gelada, o "caba" exagerava na estória, lá ía o Antenor e "blem...blem...blem... O coitado do "mentiroso" percebendo a denúncia do sino, transformara-se em alvo fácil das troças dos amigos. O sino do Antenor era crudelíssimo! Um abraço aos amigos Paulos (Rocha e Torquato), Evander e Eliane que comentavam esta estória lá no Náutico, tomando umas goladas servidas pelo Brito, o homem do Cariré. Abraço do Tontim, |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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sábado, 19 de junho de 2010
Mercado público - O sino do Antenor
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