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terça-feira, 9 de março de 2010

À Bica Net do Ipu - João Antonio Martins

à Bica Net do Ipu

Sorve todo olor e segue a recender,
da espinhosa floração ao teu redor?!
Casto e brando se agita,num treno vesperal
o cândido e puro vestido inserto ao teu veu

´ Olha dos ceus,anjo iluminado, vê o filho teu
sob o transflor da madrepérola,magoado,
à hiperdúlia da poesia,soturna cantilena
como se poeta fosse,herege a implorar a Deus.

Pedras de cristais ,silentes, insistem a dorir
do poema dos meus prantos,lagrimas supremas
refratando bocejante,dos ceus abruma a cair

Hígido hifem, terra-ceu uniao divinal,
basta entanto pra saudade trucidar
vê-la, mesmo sem sorvê-la pois és virtual.

Joao Antonio Martins
Rio de Janeiro , dez de 2003



01/12/2003
afai-artigo-poesia - 15

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