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domingo, 16 de agosto de 2009

Mons. Moraes começa a ser publicamente reconhecido no Ipu

Data: 16/08/2009
Nome: JOÃO PEREIRA MOURÃO
E-mail: jpmourao.imoveis@jpmourao.com.br
Assunto:

MONSENHOR MORAES COMEÇA A SER
PUBLICAMENTE RECONHECIDO NO IPU
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Por iniciativa do padre Raimundo Nonato Timbó, a Paróquia de Ipu inaugurou o busto do saudoso monsenhor Francisco Ferreira de Moraes, na data em que, se ainda fosse vivo, teria completado 98 anos de idade. O monumento ao monsenhor Moraes foi encravado ao lado da Igreja Matriz, do padroeiro São Sebastião, para que todos que por lá passarem possam saber que durante 53 anos o monsenhor Moraes escreveu parte da história do Ipu, em que ele foi filho por adoção, mas pai e benfeitor por doar-se e empreender.

O descerramento do busto do monsenhor Moraes foi feito pelo seu sobrinho, doutor José Maria Bonfim, e a atual diretora do Patronato Souza Carvalho, irmã Lúcia Cavalcante. Falaram, na ocasião, a irmã do monsenhor, dona Rosa Ferreira de Morais, de 99 anos; o médico Luiz de Gonzaga Timbó Correa, vice-prefeito de Ipu; a irmã Lucia Cavalcante, diretora do Patronato (em discurso lido pela professora Cacilda Costa); e o professor Antonio Erivelto de Sousa.

PRONUNCIAMENTOS
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*** DONA ROSA MORAES: A irmã do monsenhor Moraes, dona Rosa Ferreira de Moraes, em seu pronunciamento, destacou: “Deus sabe recompensar todo trabalho. Jesus Cristo disse que não ficava um copo d’água sem recompensa. O povo do Ipu, povo bom que ajudou ao Mons. Moraes, que deu conforto a vida dele: vida de trabalho e de luta. Ninguém pode negar nem ocultar que ele era trabalhador”.

Dona Rosa findou suas palavras dizendo-se cheia de gratidão pela iniciativa do padre Nonato, da irmã Lúcia, de todos que colaboraram, e pedindo que o monsenhor Moraes também “seja lembrado nas orações de todos os fiéis paroquianos de Ipu”.

*** DR. LUIZ DE GONZAGA: Como vice-prefeito, representando a administração municipal e à família Corrêa, em nome do doutor Thomaz, que não pode comparecer, falou o médico Luiz de Gonzaga Timbó Corrêa, que destacou os feitos do monsenhor Moraes, e disse que ele “cumpriu o seu dever praticando o serviço, praticando o bem nessa cidade. E quem cumpre o dever através do serviço existe na vida, não passa por ela.”

Continuando o seu discurso, enfatizou o Dr. Luiz de Gonzaga “E eu não preciso repetir aqui a totalidade e a importância dos serviços que o Mons. Moraes prestou a esta cidade, cumprindo o seu dever de pároco. Naquela época a Igreja vinha não só para trazer a catequese; ela vinha também para trabalhar na saúde e na educação e desenvolver este trabalho dentro das comunidades”, afirmando que “O Monsenhor realmente existiu na sua vida porque cumpriu seu dever através da prestação de seu serviço”.

O Dr. Luiz de Gonzaga finalizou o seu pronunciamento, dizendo: “E louvamos a Deus que o Mons. permaneça no Céu rogando por nós e trabalhando por nós na nossa cidade.”

*** IRMÃ LÚCIA: A irmã Lucia Cavalcante diretora do Patronato, em discurso lido pela professora Cacilda Costa, em homenagem ao monsenhor Moraes, disse que “Deste homem, quem não o conheceu, certamente ouviu falar. Mons. Francisco Ferreira de Moraes, foi uma dessas pessoas que por onde passa deixa profundas as marcas de seus passos. Fica o perfume de sua presença, fica o sulco aberto para os que o sucedem, fica o nome gravado na memória dos amigos. E fica um intenso sinal de respeito pela vida vivida”.

A irmã Lúcia disse, também, que o monsenhor Moraes foi “incansável baluarte da fé, admirável personagem da vida e da história dessa cidade”, Concluindo suas palavras, deixou “a reverência do Patronato Sousa Carvalho”, ao monsenhor Francisco Ferreira de Moraes.

*** PROFESSOR ERIVELTO: Em seu pronunciamento, o professor Antonio Erivelto de Sousa, sobre o monsenhor Moraes, disse: “Hoje, por coincidência, dia dos pais, é uma providência estarmos fazendo esta homenagem também no dia do seu aniversário natalício.” E acrescentou que o “Mons. Moraes deixou para nós muitas obras concretas, feitas de tijolo, de pedra, mas também obras escritas e espirituais”.

O professor Erivelto ressaltou que a fisionomia e a imagem do monsenhor Moraes “estão gravadas em nossos corações. Hoje nós colocamos concretamente; fincamos aqui concretamente a imagem deste busto para que todas as vezes que nós olharmos para ele lembrarmos mais uma vez deste homem. Ele que foi exemplo de determinação e de luta, deixa para nós esta luta e determinação de irmos em frente em nossa vida”.

Finalizando, disse o professor: “Só resta agradecer ao Mons. Moraes e pedir a Deus que conceda a ele a graça da recompensa de tudo de bom que ele realizou aqui, em nossa cidade.” Concluiu.

Sincerametne, abraças, bênçãos e sucesso!

jpMourão.?
(João Pereira Mourão)
Respeito ao Direito e à Verdade.

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Pedido:

FILIE-SE E FORTIFIQUE A AFAI. MAIS!
LUTE COM ELA PELO PROGRESSO DO IPU!
EM AÇÃO A DIRETORIA DO BIÊNIO 2009/2010

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