via blog jpMourão
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Ipu, sábado, dois de outubro de 2010. Sete horas e vinte minutos. Saio da pousada e dirijo-me à Estação reinaugurada para abrigar, em breve, biblioteca pública do Estado. Olho para um lado, para o telhado, olho para o outro lado. Com minha pequena Olympus à mão começo a tirar fotos para a posteridade. De repente, ouço o barulho de um trem. Pensei, estou sonhando acordado, talvez por causa das alegrias e emoções. Mas, que nada, era mesmo um trem cargueiro, com mais de 20 vagões.
Quando o trem parou, encostei a mão nele e constatei – é um trem mesmo, é verdade, não é um sonho, é um presente ou um presentão do tamanho do trem. Constatado, comecei a série de fotos, e para não ficarem só comigo, tai elas para você também. Emocione-se:
Ipu, sábado, dois de outubro de 2010. Sete horas e vinte minutos. Saio da pousada e dirijo-me à Estação reinaugurada para abrigar, em breve, biblioteca pública do Estado. Olho para um lado, para o telhado, olho para o outro lado. Com minha pequena Olympus à mão começo a tirar fotos para a posteridade. De repente, ouço o barulho de um trem. Pensei, estou sonhando acordado, talvez por causa das alegrias e emoções. Mas, que nada, era mesmo um trem cargueiro, com mais de 20 vagões.
Quando o trem parou, encostei a mão nele e constatei – é um trem mesmo, é verdade, não é um sonho, é um presente ou um presentão do tamanho do trem. Constatado, comecei a série de fotos, e para não ficarem só comigo, tai elas para você também. Emocione-se:
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