Data: | 05/06/2010 | |
Nome: | JOSÉ AIRTON PEREIRA SOARES | |
E-mail: | airton.soares.as@gmail.com | |
Assunto: | : : : inSERgurança : : : | |
→ P revenção da polícia através de estratégias de “inteligência”; → A ção efetiva das autoridades nas favelas; → R epressão policial; → E ducação moral generalizada. Caro confrade Cláudio César Além dessas razões - pertinentes - para que “pare” a violência, outras, mais sutis, mais congênitas, existem neste contexto: mercado da droga ( segundo o FMI, 1/3 do PIB mundial advém da lavagem de dinheiro e outras práticas correlatas.) Também sem querer ser dono da verdade... Grande abraço AS | ||
Data: | 05/06/2010 | |
Nome: | CLÁUDIO CÉSAR MAGALHÃES MARTINS | |
E-mail: | claudiocmartins@msn.com | |
Assunto: | Insegurança | |
Prezados internautas, A insegurança ronda Fortaleza e o interior do Estado. Abordando o assunto, escrevi a matéria abaixo, a qual foi publicada na seção "Fala, Cidadão" de O POVO, ed. de 02 do corrente. Cordialmente, Cláudio César A MORTE NOS ESPREITA É deveras impressionante o artigo do Promotor Walter Filho (“A morte em cartaz”, O POVO, 31.05). Na matéria, o Promotor enuncia uma série de assassinatos ocorridos em Fortaleza e alhures nos últimos meses, denotando total desrespeito à vida por parte dos marginais. A última, do italiano Giuseppe Paparone, é particularmente revoltante, dada a frieza e a covardia com que foi perpetrada. A pergunta final do articulista é a mesma de todos nós: “E o que fazer ?” Sem querer ser dono da verdade, ouso afirmar que não basta a repressão policial. Muito mais é preciso: educação moral generalizada, ação efetiva das autoridades nas favelas e em outros antros da marginalidade, prevenção da polícia através de estratégias de “inteligência”, ao invés de aparecer apenas após o fato acontecido, somente para citar algumas providências inadiáveis. A sensação que temos hoje é a de que a morte nos espreita. Após o caso do italiano, cada um de nós pode ser a próxima vítima. |
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