A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.

[ Portal do "AS" - esprema AQUI ]

A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI RENTE
>

sábado, 12 de setembro de 2009

LIVRO - Lançamento - TOCA-FUNDO

Data: 12/09/2009
Nome: JOÃO PEREIRA MOURÃO
E-mail: jpmourao.imoveis@jpmourao.com.br
Assunto: Toca-Funda em nova edição


TOCA-FUNDA:
“UMA CAIXA DE GUARDADOS E PERDIDOS”
==================================

Em concorrido acontecimento recente, no salão nobre do Náutico Atlético Cearense, foi lançado o TOCA-FUNDA, em segunda edição ilustrada e ampliada com três capítulos, do jornalista e procurador de Justiça José Gusmão Bastos, quando o professor e juiz de Direito, Vicente Eduardo Sousa e Silva, apresentando a obra, em síntese assim se expressou:

“Lendo TOCA-FUNDA, constatamos que a fragilidade da vida e da sociedade transparece no livro do Gusmão. Põe a nu, na linguagem lúcida da parte inicial, toda uma gama da miséria humana e transforma, na segunda (edição) numa reflexão cristã de alto conteúdo.

O autor, numa linguagem correta, espontânea e deliciosa, conta fatos humorísticos picantes e, por vezes, irreverente, através de uma prosa (e verso) de sabor romântico e de cunho social. Sua veia artística rebenta e descobre um mundo mítico nas miudezas do cotidiano da mocidade de cada um de nós. Isnar e José, como diria o poeta Carlos Drumond de Andrade, remexem na caixa de guardados e perdidos.”

AMAR AO PRÓXIMO
---------------------------

Reconhecer, de púiblico, a extrema bondade de Deus em, por duas vezes num espaço de dois anos, ter me reconstituído a visão e, consequentemente manter a mente consciente, foi o principal motivo que me levou a lançar o TOCA-FUNDA. Ele deu-me a oportunidade para tentar reativar a sua mais importante lição: “amar ao próximo como a si mesmo” – foram as palavras iniciais do autor, que prosseguiu:

Contudo, quem é o próximo, onde o encontraremos? Perguntou e respondeu Gusmão Bastos, “é o franelinha, o mendigo, o drogado, a prostiituta, e os vemos nas ruas, nas praças, nas praias, no recesso dos lares, nas vizinhanças, em todos os lugares.” E acrescentou “Pode até ser um parente, um colega, um amigo, que esteja a necessitar de apenas um abraço, ou uma palavra de conforto, para reencontar-se com o Pai”

NASCER VELHO
-----------------------

Aos que indagam: como nascer velho e morrer criança, sorrindo? Novamente pergunta e responde o veterano jornalista do Correio do Ceará e Unitário, J. Gusmão Bastos: “A resposta acha-se dada, pois quem ama ao próximo ama a Deus e deve agir de acordo com os seus ensinamentos.” E adverte! “Não esperem surgirem os tsunamis, os terremotos, as gripes avícola e suína, para d’Ele lembrar-se...”

Amar ao próximo, esclareceu Gusmão Bastos, “não se trata da relação humana mas também para com os animais e as formiguinhas, aos grilos, aos passarinhos... e aos vegetais, como as carrapateiras, pimenteiras, goiabeiras, aos lírios do campo, que ninguém planta mas surgem aqui e acolá, nos matos e quintais, levados pelo vento ou pelo bico das aves. E concluiu Gusmão Bastos, afirmando: “É o sinal de Deus, são suas criaturinhas, todos merecendo nosso amor.”

jpMourão
(João Pereira Mourão)
Respeito ao Direito e à Verdade

OBS.: Os livros TOCA-FUNDA e ACEJI, uma História do Jornalismo Interiorano, de J. Gusmão Bastos, podem ser adquiridos nas Livrarias ao Livro Técnico, Fortaleza (CE).

Nenhum comentário:

Postar um comentário