Data: 20/07/2009
Nome: JOSÉ AIRTON PEREIRA SOARES
E-mail: airton.soares.as@gmail.com
Assunto: REENCONTRO 2005 - O PONTO ALTO FOI O BRILHANTISMO dos discursos do orador oficial da AFAI – LUCIANO PAIVA e do eloquente ipuense OZIRES MOURÃO que há trinta anos não visitava a sua Terra natal.
Fortaleza - segunda, 20 de julho de 2009
AFAILCA Crônicas :: 15
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A FESTA DO REENCONTRO - BONITA FESTA - 2005
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Por Abílio Martins
A ALEGRIA, A CONFRATERNIZAÇÃO, a felicidade do reencontro envolveu a pracinha da Igrejinha no dia 15 DE JANEIRO DE 2005.
VIA-SE, CONSTANTE e incessantemente pessoas se abraçarem, revendo-se numa felicidade contagiante.
VÁRIOS E VÁRIOS GRUPOS FORMAVAM-SE aos redores das mesas, enquanto os mais “informais” buscavam, sedentos, os locais mais próximos dos bares para, entre um gole e outro, relembrarem o tempo da infância, da juventude.
NO PALCO, após a apresentação de uma banda local e de uma dramatização apresentada por jovens e valorosos atores locais, ALENCAR, ESCOLTEIRIM E GONÇALO do DÃO exibiam-se sob os aplausos e olhares curiosos.
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DIASSIS MARTINS, GRAYCE FARIAS, MARIA DAS GRAÇAS AYRES, SEBASTIÃO DO VALE, dentre outros, se revezavam cantando lindas melodias. Enquanto isso, casais se formavam no centro da praça dançando valsas eternas.
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EM SEGUIDA, O MESTRE DE CERIMÔNIA – AZEVEDO, convocou a diretoria da AFAI, recém-eleita, para a solenidade de posse.
NA MESMA OCASIÃO foram entregues as comendas aos senhores ANTONIO CARVALHO MARTINS E ROSA AMÉLIA DE PAIVA (in memorian) e JOSÉ DE ALENCAR SOARES E FREI AQUINO como destaques de Honra ao Mérito.
ZÉ JÚLIO TORRES, descontraidamente, lia o CORDEL INTERNÉTICO (assim o chama) de sua autoria e do grande ausente - TATAIS, feito nos dias que antecederam a grande festa.
ENTRETANTO, O PONTO ALTO FOI O BRILHANTISMO dos discursos do orador oficial da AFAI – LUCIANO PAIVA e do eloquente ipuense OZIRES MOURÃO que há trinta anos não visitava a sua Terra natal.
A partir daí veio a descontração.
ENCORAJADOS PELA BEBIDA, várias vozes surgiam para a surpresa dos demais: LUCIANO PAIVA com sua voz forte cantava um tango, enquanto o afinado RAIMUNDO JOSINO, para nossa surpresa, entoava um lindo fado. Na sobra, ABÍLIO cantava MARINGÁ auxiliado por um afinado coral formado por BERTIM, URUCA, JOÃO TOMAZ, ZÉ CÉSAR, TARCÍSIO BENTIVI e muitos outros. ZÉ CÉSAR, “cansado”, implorava ao violonista por Bolero, de Ravel. ESCOLTEIRIM não entendia, muito menos nós.
SÃO PEDRO, LÁ DE CIMA, FEZ-SE PRESENTE. Talvez a pedido do Mártir São Sebastião abençoou-nos com alguns pingos d´água inaugurando a quadra invernosa (no dia seguinte choveu 40mm).
A MADRUGADA PASSAVA RÁPIDO. Aos poucos as pessoas iam se despedindo: tristes, alegres, saudosos.
NÓS, IRREDUTÍVEIS, nos dirigimos ao nosso ícone principal – A BICA DO IPU. Lá, quando já se aproximavam os primeiros visitantes, continuávamos: “TERRA CHEIA DE ENCANTAMENTO...”
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Fonte: site da AFAI – Artigos – Crônicas, pág 14 – acessado em 11/07/2009.
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