Data: | 10/11/2010 | |
Nome: | JOÃO PEREIRA MOURÃO | |
E-mail: | jpmourao.imoveis@jpmourao.com.br | |
Assunto: | Poluição do Ipuçaba | |
POLUIÇÃO DO IPUÇABA EM VERSOS ============================= O ipuense Paulo Ronalth Peres Melo reclama, em versos, o descaso das nossas autoridades pelo Riacho Ipuçaba, que está cada vez mais poluído. É lixo, é urina, é detergente. São fezes que correm junto com as já escassas águas do Ipuçaba. Abaixo os lamentos versificados do médico Paulo Ronalth: A POLUIÇÃO DO IPUÇABA ------------------------------------ Vem descendo lá da várzea do jiló O amado e querido riacho Ipuçaba Que está muito poluído, eu acho Por uma causa que considero menor É o descaso das “ilustres” autoridades Que não tiveram a menor consciência? Faço por esse motivo, essa minha advertência. Esse riacho é a vítima dessas e outras maldades... Lá desde o topo da serra começa a degradação Sujeira de todos os tipos. Lixo, esgoto e o mato Que depositaram em suas margens, isso é fato, Compondo todo o quadro da tal poluição. Da sujeira que é lançada em todo seu leito Pode-se ter a ideia do imenso assoreamento. Ah! Meu riachinho querido tenho um pressentimento Se continuares desse jeito. Melhor atirar no meu peito. Matar-me é a melhor decisão a tomar. Como é que esse riacho maravilhoso Que serve ao meu Ipú, tão gostoso, e O seu povo, como vai com ele se banhar? Advirto a essas “benditas” autoridades: Se não resolverem este pequeno problema Como ficarão nossos filhos? - Com o maior dilema! De suceder aos senhores que fizeram essa maldade! Paulo Ronalth |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
POLUIÇÃO DO IPUÇABA EM VERSOS
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