Por Ana Martins
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Saudades do riacho, onde ia me banhar;
Saudades das brincadeiras de rodas,
que não cansava de cantar;
Saudades da casinha de bonecas,
que passava horas a brincar;
Saudades do açude, onde aprendi nadar.
Saudades da casa da minha avó, onde eu ia almoçar;
Saudades dos colegas, com quem brincava ao luar;
Saudades da escola, onde aprendi o beabá;
Saudades das cantigas de niná.
Saudades das estórias, que vinham me contar;
Saudades das estrelas, que eu ficava a contemplar;
Saudades da velha catinguiera, onde ia na sombra deitar;
Saudades do terreiro, onde ia me sentar.
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Saudades da minha infância!
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