Data: | 20/04/2010 | |
Nome: | OLÍVIO MARTINS DE SOUZA TORRES | |
E-mail: | oliviomst@yahoo.com.br | |
Assunto: | Já que ninguém nos conta nada... | |
A propósito dos oportunos comentários do amigo Paulo Rocha, quero dizer que o internauta n.º 4 é este escriba. Postei tais comentários em virtude de ter lido bastante sobre o assunto e conversado com pessoas que trabalharam nessa área de restauração do patrimônio histórico e cultural. Na realidade, trata-se de um trabalho beneditino, de paciência, de fiel observância às características do prédio original. Não é obra rápida, é demorada. Nela, a pressa é inimiga da perfeição. Amigo meu, engenheiro da RFFSA, que acompanhou obras de restauração em prédios de estações no Ceará, contou-me que o trabalho, por sua natureza, é deveras demorado. Em sendo demorado, é de custo alto. A empresa encarregada desse trabalho deve ser especializada ou deve contratar pessoas especializadas. Acredito que a empresa que ganhou a licitação para recuperar a estação de Ipu deve estar enquadrada nesses parâmetros. Sendo tombada pelo IPHAN, a fiscalização é rigorosa e implacável. Todos os detalhes do protótipo devem ser observados, daí ter afirmado que empresas que desempenham tais serviços podem, às vezes, não se dar bem. Não é um serviço qualquer, é um serviço especializado. Com relação ao girador, não sei se ele seria a solução para o problema. Há algum tempo, abordei este tema no Livro de Visitas, mas o objetivo era integrá-lo também ao processo de restauração da Estação de Ipu, pois o girador foi uma peça importante e nostálgica daquele complexo. Cordialmente, Olívio Martins | ||
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Estação Ferroviária
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