Data: | 05/03/2010 | |
Nome: | Valdir Filho | |
E-mail: | valdir_filho@hotmail.com | |
Assunto: | Pedido de desculpas. A pergunta foi socrática. | |
Caríssima Paula Mororó, sinto muitíssimo por seu sentimento por tê-la, de algum modo, magoado. Por isso, peço-lhe humildes desculpas. Em momento algum quis afrontá-la, ou a qualquer ipuense. Isto porque, para mim, o Ipu são os ipuenses. Sem eles, resta apenas espaço para o trabalho de arqueólogos. Peço-lhe, a você demais ipuenses, que revisem minha pergunta como uma pergunta socrática/retórica, apenas com o motivo de instigar, suscitar, provocar mesmo, uma reflexão sobre tal taxa de contribuição. Eu mesmo não quero entrar no mérito, porque o destino dos ipuenses a eles pertence. Só achei que uma temática tão importante para o cotidiano não estava tendo a devida atenção no sítio da AFAI. Também parabenizo a audiência pública, da qual não tinha conhecimento, mas fui diligentemente informado pelo Ricardo Aragão. A pergunta que fiz, foi mais por angústia, menos por desrespeito aos ipuenses. o que nunca faria. A comparação que fiz com Brasília foi meramente para situar uma confrontação de valores de contribuição de iluminação pública. Aqui, em Brasília, no mês de fevereiro, paguei R$ 9,22 de CIP e a companhia de energia ainda me devolveu R$ 3,55 que ela julgou ter sido cobrada indevidamente. Não quero, com o exemplo dizer o que é melhor ou pior. Não é essa a intenção. Mas apenas servir de motivação para que a sociedade ipuense questione seus direitos de cidadania. Para mim, isto é uma questão de justiça social. E a despeito dos motivos dos percentuais, a sociedade não deve ser obrigada a pagar "sozinha" pelos erros históricos de políticas de desenvolvimento urbano do municípo. Ditos meus argumentos, reitero meu pedido de desculpasa você e a todos os ipuenses, ratificando que a pergunta era meramente retórica, algo como aplicação de uma metodologia socrática. Meus protestos de mais elevada estima. Sua terrinha é também minha terrinha do coração. Valdir Filho |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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sábado, 6 de março de 2010
Valdir Filho pede desculpas
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