Data: | 09/11/2009 | |
Nome: | JULIO GOMES MARTINS | |
E-mail: | | |
Assunto: | BAIRROS | |
A população brasileira vem crescendo numa progressão geométrica, melhor dizendo, vertiginosa. E, não é raro, nos grandes centros sairmos de um municipio e entrar em outro sem nem percebermos, posto que estão interligados. E isso, na minha opinião, é contraproducente haja vista as questões circunscricionais e jurisdicionais, além das questões políticas e sociais. Uma rua separa os municípios, mas separa também, de certa forma, os direitos. A idéia do mestre Chico Parnaibano é sensata e producente pelos seguintes aspectos: do Alto dos Quatorze passando pela Mina e chegando ao Presídio, creio que já está tudo povoado e interligado às margens legais da rodovia (exceto o Boqueirão por falta de espaço, claro). Do Presídio para o Tope e até chegar na Várzea não demorará muito e o fenômeno populacional estará concretizado. Pronto, juntou tudo. A Varzea do Jiló poderá até continuar sendo um distrito de Ipú, para que a população continue obtendo algumas facilidades jurídicas . Contudo, os costumes e as tradições continuarão da mesma forma, interligados. Lembro-me que nos anos 60, da Lagoa até ao Escondido poucas casas existiam ao longo da estrada . Hoje, conforme relatos de amigos e parentes, até ao pé do morro está tudo loteado e habitado (exceto um ou dois sítios tradicionais). A Lagoa e o Escondido hoje são bairros. O que prevalecerá no sertão poderá repetir-se na Serra. |
A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.
A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI FÉ RENTE
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Várzea do Jiló
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