Data: 16/07/2009
Nome: CLÁUDIO CÉSAR MAGALHÃES MARTINS
E-mail: claudiocmartins@msn.com
Assunto: O cardápio da festa reforma da Igrejinha
Prezados organizadores do 13º Reencontro,
Apreciei bastante as respostas dadas às questões por mim levantadas acerca do 13º Reencontro. Tenho apenas dois acréscimos a fazer:
1. Quando me referi à feijoada que será oferecida aos participantes como cardápio único não quis contrariar o argumento irrespondível de que "ninguém é obrigado a gostar de todas as comidas". Quis referir-me apenas ao aumento de custo para os que não optarem por esse prato (minha esposa é um destes personagens, seguindo conselho médico). Dessa forma, nosso custo de R$ 22,50 se elevará em pelo menos mais uns R$ 15,00.
Lembro que, no ano passado, se não me falha a memória, no ano passado, o preço do ingresso foi R$ 10,00, que, acrescido a uns "comes e bebes" moderados, ainda não alcançariam o custo deste ano.
2. Igrejas não constituem um patrimônio histórico qualquer. Pertencem à mitra diocesana, estão sob a jurisdição de normas do Direito Canônico, e, segundo penso, uma reforma por parte de terceiros deve contar com a aprovação do pároco local ( que creio já ter sido obtida). Lembro-me de que, quando estudei Filosofia em Olinda, houve uma reforma da secular Igreja de S. Francisco.
Para tanto, o Patrimônio Histórico da União manteve vários contactos com a Administração do Convento, ouviu suas ponderações, e, somente após, deu início à reforma. Continuo achando que a condução da obras de recuperação da Igrejinha deveria estar afeta ao atual vigário de Ipu e não a uma instituição laica como a AFAI.
Cordialmente,
C. César
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