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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Um Ipuense - Entrevista com Boris

Data: 25/04/2009
Nome: FRANCISCO PAULO ROCHA DE OLIVEIRA
E-mail: paulurocha@uol.com.br
Assunto: TARCÍZIO BORIS.

Nosso entrevistado nasceu em Ipu, no Quadro da Igrejinha em 07 de novembro de 1940.

Fez parte da primeira turma do Ginásio Ipuense, em 1954. Concluiu os estudos em Fortaleza.

Profissionalmente, seguiu a carreira bancária, tendo trabalhado no Banco Nacional de Minas Gerais, Banespa e Banco do Brasil.

Este último, assumiu em 1964 e aposentou-se em 1992, tendo exercido todo o período na Cidade de Ipu, recusando diversos convites pra assumir cargos comissionados em outras cidades, apenas para não ter que sair de sua terra natal.

Casou-se em 1969 com Maria Francelina Martins Aragão (Celininha), com quem teve seis filhos.

Nome Completo: Antônio Tarcízio Aragão (Boris).

Filiação: Sebastião Aragão (Bitião) e Ana Cavalcante Aragão (Nana);

Filhos: Ricardo Martins Aragão, André Martins Aragão, Ana Silvia Martins Aragão, Ênio Martins Aragão, Joel Martins Aragão e Maria Celina Martins Aragão.

Religião: Católica;

Um exemplo de vida: Viver sempre em paz, harmonia e ensinar aos filhos a importância da família.

Um(a) escritor(a): Raquel de Queiroz.

Um ator: Rogério Cardoso.

Um estilo musical: Romântico.

Um cantor: Nelson Gonçalves.

Um compositor: Evaldo Golveia.

Uma música: Só nós dois

Um esporte: Futebol

Time favorito: Clube de Regatas do Flamengo (Mengão)

Uma saudade: Dos entes queridos que já se foram

Uma alegria: Reunir a família em nossa casinha na Lagoa (Sítio onde mora)

Uma tristeza: Lembrar que um dia irei morrer

Um arrependimento: Não ter aproveitado melhor o tempo em que meus filhos viviam todos em casa

Uma frustração: Não saber música e não tocar nenhum instrumento

Uma recordação: Da minha infância

Uma qualidade: Acreditar nas pessoas

Um defeito: Não reconhecer todos os meus defeitos

Uma mania: Ouvir música cantando

Um lugar inesquecível: Olhos D’aguinha, o sítio dos meus avós

Partido político: Nenhum, são todos incoerentes

Um político cearense: Ariosto Holanda

Quem fez a história para o Brasil? Nossos antepassados

Um ipuense: Delmiro Golveia

O que mais lhe incomoda? Calçar as meias

O que mais lhe satisfaz? Estar em casa, em paz com a família

E o Ipu? Pode até não ser a maior mas, com certeza, é a melhor terra do mundo. “É um pedacinho do céu que se desprendeu e caiu”

Do que o Ipu mais precisa? De ipuenses sérios comprometidos, de fato, com o interesse da terra

O que você traria do passado? Tudo que hoje são apenas boas lembranças

Fato(s) cômico(s): As histórias do livro Páginas Alegres, de meu saudoso sogro, Antônio Carvalho Martins

Uma lição de vida: Reconhecer que somos todos iguais

Origem do apelido “Boris”: Na primeira viagem que fiz à Fortaleza, para as peregrinações de Nossa Senhora de Fátima, em 1953, com 13 anos incompletos, achei de passear com um primo mais novo, Luis Gerardo, e nos perdemos.

Quando chegamos em casa, durante o “interrogatório”, tudo o que sabia era que estávamos em uma tal “Rua Boris”.

Você por você: Uma pessoa simples, honesta, cumpridora dos deveres, que adora estar com a família e em contato com a natureza;

Uma mensagem: Paz.

Fonte : SITE DA AFAI - Um Ipuense

Comento:
Obrigado AFAI por ter me proporcionado conhecer uma pessoa tão especial.


Paulo Rocha

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