CURURUS E PICA-PAUS - POLITICAGEM

	Data:	03/07/2010
	Nome:	JOSÉ AIRTON PEREIRA SOARES
	E-mail:	airton.soares.as@gmail.com
	Assunto:	::::: P O L I T I C A G E M :::::
MEMÓ®IA LV – Há 4 anos 3 de julho de 2006 – Acervo: Ricardo Aragão BANCO DE DATAS http://ipu-historia-atualidades.blogspot.com = == = = = = = = = = = == POLITICAGEM Por Alessandra Baptista “Já fiz algumas intervenções nesse site. Uma dela atentei para o fato de que os dois grupos políticos de Ipu, os cururus e pica-paus e seus defensores, defendem sempre o seu lado. Enquanto estão no poder tudo são mil maravilhas, enquanto os adversários apontam, também, mil e um erros. Assim o fazem de acordo com seus interesses, o povo é que se dane! Fazem “política”, com exceções é claro, tendo como norte seus próprios interesses. O público é tido com privado, e o povo um esmoler que se quiser alguma coisa tem que esmolar e assim cair nas garras dessa politicagem. Ainda dizem “fulando de tal, político, é gente boa, arrumou uma consulta de graça com o dentista”. Tal pessoa é boa, me deu uma passagem para Sobral, ajudou meu irmão cicrano que estava para morrer. A vestimenta do poder e das instituições deixam muitas pessoas cegas, voluntária ou involuntariamente. Quando deixam de exercer o poder em função de uma derrotas na política, passam a atacar o grupo oposto em nome do povo, mas guiado por seus interesses próprios. Tal é o caso de alguns cucurus de carteirinha, não defendendo o pica-pau, por quem não nutro amores. Por que o colega Cleber Teixeira não via os defeitos dos cururus quando estavam no poder? E, por outro lado, por que aqueles que tanto criticavam os cururus, agora se calaram em relação ao pica-pau? É preciso nos despirmos deixa velha vestimenta política, e abrir mão desse infeliz, cruel e perverso interesse próprio. A sede do poder é sem cura e aqueles que correm atrás dele simplesmente pelo poder em si estão buscando a sua própria infelicidade. A maioria desses que o buscam em sua curta existência, não precisam deles e comentem atos macabros a ponto de mentir, matar e morrer para o mundo. “ Alessandra