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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Autoritarismo

Data: 06/12/2009
Nome: DR. LAMBARI DASILVA P.P.
E-mail: lambari.dasilva@ibest.com.br
Assunto: " AUTORITARISMO "


A medida que fica clara a estratégia Lulista de tentar transformar a sucessão presidencial em uma pelada de futebol "nós contra eles ", também se torna evidente que o governo Lula vem acelerando sua transformação, na direção de um Estado populista e patrimonialista, dependendo cada vez mais da vontade do líder carismático, que não aceita os limites da lei, muito menos as críticas.
Ao mesmo tempo em que aprofunda suas críticas aos órgãos fiscalizadores do Estado, como o Ibama ou o Tribunal de Contas da União ( TCU ), tentando constrangêlos, Lula insiste na tentativa de criticar e desmoralizar os veículos da grande imprensa, no pressuposto de que, com sua imensa popularidade, pode controlar a opinião pública. Quando diz que o papel da imprensa não é o de fiscalizar nem de denunciar desvios, mas apenas o de informar, e que os órgãos fiscalizadores estão atravancando o progresso do país, Lula está revelando sua veia autoritária, e a maneira muito pessoal como quer dirigir o país, como dirigia o sindicato, como uma coisa sua, que pode ser repartida entre os seus amigos.
Enquanto tenta montar, à base da fisiologia mais desbragada, uma vasta coligação partidária com o único objetivo de ter o maior tempo de propaganda televisiva possível. Como pode resistir uma aliança política que abriga partidos de direita e de centro no apoio a guerrilheira, e obter os votos desse eleitorado, se o Lula faz questão de se comparar a Hugo Chávez? Como explicar a inclusão, entre os coordenadores da campanha oficial, de Marco Aurélio Garcia, tão claramente identificado com a esquerda latino-americana? O que têm a ver com essa tendência partidos como o PP, PTB, PRB e congêneres? Que governo vai sair dessa misturada? Qual será a candidata oficial, a guerrilheira ou a gerente do PAC?
Podemos concluir que até dezembro de 2010 o Estado brasileiro estará a serviço de interesses partidários, privados, e de sindicalistas, resumindo: dos amigos do

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