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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Honduras - Zelaya

Data: 30/09/2009
Nome: FRANCISCO PAULO ROCHA DE OLIVEIRA
E-mail: paulurocha@uol.com.br
Assunto: Morrer por Zelaya?

Por Jayme Copstein

"Quem deseja morrer por Zelaya?

A pergunta absurda nasce de uma idiotice levantada por alguém nos bastidores do Governo, transpirada e por fim abafada prontamente pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, com a declaração peremptória de que o Brasil “não pretende intervir militarmente em Honduras”.

Durante todos esses anos, desde o fim da ditadura, redemocratizar significou para os patriotas de plantão sucatear as |Forças Armadas, como se a farda e não a insaciável fome de poder dos políticos fosse o obstáculo para normalizar a vida da Nação.

Com alguns quartéis limitando o expediente à parte da tarde porque falta verba para o rancho, alguém falar em mandar tropas para a América Central é de rir.

O trágico em tudo é que há jornalista brasileiros brincando de correspondente de guerra, tentando impressionar leitores e ouvintes com as suas dificuldades de fazer a cobertura porque não conseguem entrar no prédio onde funcionava a nossa Embaixada.

Funcionava,sim, hoje foi transformada em palanque de Manuel Zelaya, graças à trapalhada em que Marco Aurélio Garcia e seu obediente acólito, Celso Amorim, enfiaram Luiz Inácio Lula da Silva.

Seja qual for a evolução do quadro, as consequências para a imagem do Brasil são as mais desastrosas. .

Se Manuel Zelaya conseguir retornar à presidência, volta como ditador.

A esta altura dos acontecimentos, excluindo-se uma impro vável renúncia imediata de Roberto Micheletti para que o Judiciário assuma o poder, não há condições de se realizarem as eleições de novembro.

O papel desempenhado pelo Itaramarti – sórdido, triste – terá sido o de contribuir para instalar uma ditadura na América Central.

Há, ainda, outra hipótese: que a crise hondurenha descambe para o confronto armado.

Neste caso o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, terá deixado a marca da sua irresponsabilidade, manchando de sangue, como nenhum outro, a história brasileira. "

COMENTO:
Penso diferente do Ministro da Justiça, o bonachão e trapalhão Nelson Jobim (aquele das declarações hilárias sobre o acidente do Boeing da Air France) .

Acho que o Brasil deveria intervir militarmente em Honduras, só que, sob o comando da perigosa Dilma Rousseff e com a tropa formada por parlamentares do Congresso Nacional.

Com toda a experiencia de crimes praticados no passado pela Sra. Roussef, de duas uma, ou o PALHAÇO ZALAYA retornaria ao poder ou os Hondurenhos que estão apoiando o atual presidente, ajudariam os brasileiros a se livrarem de uma peça da pior qualidade, que o "maria-vai-com-as-outras" quer de todas as maneiras transformá-la em chefe da nação brasileira.

Paulo Rocha

Em tempo:
Por que a foto acima.
Dizem que a Dilma Roussef é o brinquedo do Lula da Silva

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