A história de um povo também é feita de minudências afetivas e verdades comezinhas.

[ Portal do "AS" - esprema AQUI ]

A CADA MEIA HORA UM PENSAMENTO DI RENTE
>

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

POESIA DO SINAL VERMELHO - Ipuesia -01

20/01/2009
Nome: JOSÉ AIRTON PEREIRA SOARES
E-mail: airton.soares.as@gmail.com
Assunto: <><> LI POR AÍ <><>

TERÇA – 2009 01 20 > 14 <>< CP – A Maçonaria e a libertação dos escravos, 18jan/09, neste LV.

“NO TRÂNSITO À MERCÊ DOS SINAIS, meninos malabaristas em alegorias tristes. Quem anda a pé vai vendo famílias inteiras, sem emprego, morando nas calçadas, pedindo esmolas, escascaviando o lixo nas esquinas, afugentando os ratos nas noites." Trecho de uma contundente carta ao Presidente da República. (fonte: NET. Autoria não mencionada)

AINDA SEM TÍTULO
aceitamos sugestões

sinal vermelho
“remelenta e caneluda”,
fósforos
brinca e briga
sete anos?!
sete caixas!...
... tanques de guerra

percebe-me
fita-me
e dispara...
desfiado olhar
sem um só riso

de mim, desprevenido
sai só sorriso torto
torto, triste e culposo
culpa tardia?

tempo curto
sinal amarela

a avó varre a calçada
com varas da árvore
que os protege
canta!

no canto
uma caneca
esperando caFÉ
restos de comida
numa ex-lata
de doce

dura vida
que não perdura
e nem dá pé

sinal...
... e a vida curta e nua
Conti...nua sem dar-se fé!

Escrevi esta poesia em 16jan/2009, pela manhã, ao passar pela rua Costa Barros - Aldeota - Fortaleza - Ceará.

Nenhum comentário:

Postar um comentário