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sábado, 6 de março de 2010

Violência no período eleitoral - IPU

Data: 21/09/2008
Nome: FRANCISCO PAULO ROCHA DE OLIVEIRA
E-mail: paulurocha@uol.com.br
Assunto: (Como diria o AS) "Li por aí"

"DENÚNCIA

É de assustar, mas a violência em Ipu neste período eleitoral está extrapolando todos os limites do bom senso.

Determinadas pessoas, quase sempre insufladas por candidatos inescrupulosos ou por líderes políticos sem o menor compromisso com a ética e com o respeito às pessoas, muito menos à Lei, se dignam a atuarem como verdadeiros bandidos, promovendo os mais absurdos tipos de badernas, perseguições, coações, ameaças e até (pasmem!) atentados e emboscadas contra adversários políticos.

A democracia, na plenitude de seu sentido, tinha que ser exercitada de forma livre e sem qualquer impedimento à vontade das pessoas. Mas no Ipu não é assim. Infelizmente!

O que vemos em nossa terra neste período, é um verdadeiro campo de batalha onde alguns se sobressaem pela violência, cometendo os mais hediondos tipos de violação à Lei e à liberdade do cidadão, cidadão este que só deseja exercer seu direito, sem abrir mãos de seus deveres, e sentir-se em uma verdadeira democracia.

É lamentável vermos nas ruas de Ipu, em pleno século XXI, pessoas que se dizem instruídas, muitas até de famílias tradicionais de nossa sociedade, agirem como seres abjetos, capazes de atos de selvageria contra seus conterrâneos pelo simples fato de serem de lados opostos no pleito político.

Pessoas que se dizem “cidadãos” insultarem senhoras em pleno centro da cidade com os mais baixos dizeres, proferindo calúnias e injúrias das mais injustas.

Outros elementos, verdadeiros bandidos e vândalos, arregimentados por outros de sua laia - em atos de extrema falta de respeito à Lei e às autoridades constituídas - ao tomarem conhecimento de que determinado candidato vai promover um movimento político em localidade tal, se antecipam e jogam grampos nas estradas para furarem os pneus dos veículos e talvez até causarem graves acidentes. Em uma dessas ocasiões, o veículo de propaganda de um dos candidatos a prefeito de Ipu, após ter seus pneus furados por enormes grampos, o que o fez parar, foi alvejado a tiros por marginais que faziam uma emboscada para este fim. Por sorte, não houve vítimas.

Enquanto isso, uma determinada candidata à vereadora de nossa cidade, em visitação a uma comunidade serrana foi abordada por um grupo de mais de vinte homens e mulheres armados, sendo compelida a abortar seu trabalho junto aos eleitores e a sair imediatamente do local, escoltada por alguns daqueles marginais em alta velocidade serra abaixo, sob um enorme risco de acidente fatal.

Por outro lado, fatos estranhíssimos acontecem sem a menor explicação lógica: veículos de candidatos com mangueiras de freios cortadas; perseguições; acidentes mal explicados; morte estranha; etc.

O que deixa a situação ainda pior é o fato de não haver policiamento na cidade suficiente para atender as ocorrências, muito menos para proteger a população dessas quadrilhas.

Não há explicação para o fato de, até então, as autoridades não terem solicitado reforço policial para o Ipu. No mínimo uns 50 homens treinados para enfrentar situação de guerrilha como as vistas apenas nas favelas mais perigosas do Rio de Janeiro.

Do jeito que a coisa vai indo, não é de se admirar que em breve estaremos relatando crimes mais graves como pistolagem, assassinatos, seqüestros, entre outros.

Para ser vítima desses bandidos basta ser contrário à sua facção política, ou melhor, facção criminosa.

Senhor Promotor de Justiça, Senhora Juíza de Direito, Senhor Delegado, Senhor Comandante da Polícia Militar, a sociedade ipuense não pode ficar à míngua num momento desse. Não pode e nem deve ficar desamparada, sentindo-se subjugada, coagida, ofendida e humilhada em sua própria casa e dentro de seus mais sagrados direitos. Direitos esses garantidos por lei, a própria lei que rege suas atuações como autoridades, as quais têm o dever de proporcionar a necessária segurança a este povo. Este pobre povo ipuense que já vive com medo até de sair de casa.

Eis, portanto, um apelo dos ipuenses para que as autoridades de nossa cidade tomem as devidas e urgentes providências no sentido de garantir a segurança de todos. O momento clama por decisões enérgicas por parte dos senhores, a começar por um pedido urgente de reforço policial especializado em ações táticas; que promovam buscas de armas constantemente nas ruas e na zona rural de Ipu; que abordem veículos sem placas e/ou com placas frias; etc. Algo tem que ser feito.

Chega de desrespeito à lei e ao cidadão ipuense!

Chega de submissão!

Chega de medo!

Paz nas Eleições!

Ricardo Aragão
Ipu, 21/09/2008"
http://ipuemcronicas.blogspot.com/

COMENTO:
O Ipu de hoje está mais para TERRA DO LAMPIÃO - REI DO CANGAÇO do que para "Terra de Iracema".
Que Deus me mantenha longe dessa SELVAGERIA e que proteja as pessoas de bem, que lá residem.

Paulo Rocha

Data: 21/09/2008
Nome: FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES CORDEIRO (CHICO PARNAIBANO)
E-mail: publi@hotlink.com.br
Assunto: VIOLENTA ELEIÇÃO NO IPÚ



FICA O PERVERSO PRESSÁGIO DA MORTE QUE ESTAR POR CHEGAR.

Nossas autoridades estão impassíveis, apenas esperando a desgraça acontecer.
Quando acontecer não tem mais geito.
Apenas enterra-se os mortos.
O assassinos ou assassinos se escafedem como fumaça.
Ninguém sabe. Ninguém viu.
E as autoridades com cara de elefante capado apenas dizem em unísono: "VAMOS TOMAR AS PROVIDENCIAS ENÉRGICAS..."

As noticias de atos de violência neste período eleitoral no IPÚ, são preocupantes e muito alarmantes.

chico parnaibano
- Porque é bom ser do IPÚ

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