Relojão da MATRIZ

	Data:	29/11/2009
	Nome:	OLÍVIO MARTINS DE SOUZA TORRES
	E-mail:	oliviomst@yahoo.com.br
	Assunto:	RELÓGIO DA MATRIZ
O mestre e pesquisador nato Airton Soares vem reproduzindo, no Livro de Visitas, crônicas das quais poucos se lembravam e que em muito contribuem para a memória de nossa terra natal. Sobre o relógio da Matriz, traz ele, à tona, crônica do mestre Chico Parnaibano, pesquisando o destino daquele relógio que tanta falta nos faz ainda. Sobre o assunto, fiz um pequeno comentário, em 04.04.2008, intitulado PROBLEMAS VERSUS SOLUÇÕES, o qual reproduzo agora neste espaço preferido: "Os problemas abordados aqui pelo Ricardo estão pendentes de soluções. A Estação e a Igrejinha estão agora no âmbito do Estado através da Secretaria de Cultura. Os deputados Sávio Pontes e Gomes Farias, a Câmra de Vereadores e a Prefeitura Municipal de Ipu cumpriram seu papel nesta causa. Quanto à poluição do riacho Ipuçaba, o problema poderá ser resolvido com o serviço de esgotamento sanitário da cidade através de recursos do PAC. É preciso, então, que nossos representantes no Congresso Nacional tomem as providências cabíveis. O tombamento de prédios históricos está na área do poder público municipal (Câmara de Vereadores e Prefeitura) e do IPHAN, que devem contar também com o compromisso e o descortino dos proprietários dos imóveis a serem tombados. Quanto ao relógio da Matriz, trata-se de uma iniciativa da sociedade ipuense e da Paróquia. Como acredito que a Paróquia não tem os recursos necessários para tal empreendimento, pois tem certamente prioridades outras, só resta que a sociedade assuma tal compromisso, através de campanha que poderá ser promovida por órgãos como AFAI, AILCA, Grupo Outra História e Rádios locais. Como já foi abordado diversas vezes neste espaço, o antigo relógio estava imprestável, Cabe, pois, - reitero - , à sociedade ipuense assumir este encargo sem tergiversar. E, aliás, é preciso puxar pela memória dos ipuenses para saber em qual dos dois buracos, o de cima ou o de baixo, estava colocado o relógio da Matriz, pergunta essa que o Pe. Nonato fez à assembleia durante uma homilia, para risos de todos". Olívio Fortaleza, 04.04.2008".