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domingo, 1 de novembro de 2009

CEF - Loteria

Data: 30/10/2009
Nome: RICARDO MARTINS ARAGÃO
E-mail: ricardo.boris@gmail.com
Assunto: Mega Sena

Caros Paulo Torquato e Ialisson Araújo,

Recebi em minha caixa postal a mensagem trazida a este LV pelo Paulão Torquato, sobre suposta fraude nos sorteios da Mega-Sena. Aliás.

Porém, não considero como "verdades definitivas" quaiquer informações que recebo, nem por fontes fidedignas, muito menos por fontes desconhecidas.

A bem da verdade, quando a informação ou denúncia não merece a devida credibilidade, por não partir de fontes confiáveis como as divulgadas nos grandes meios de comunicação e/ou órgãos oficiais, prefiro - por uma questão de bom-senso e ponderação - me abster de qualquer comentário. Aliás, considero o senso comum um meio por demais perigoso para se trilhar.

Por esta razão, embora tenha recebido um e-mail sobre a Mega-Sena de um contato até conhecido, o qual trata de uma denúncia bastante séria mas que, apesar disso, não tem nenhum respaldo oficial (Ministério Público ou a própria Caixa Econômica), pelo contrário, apenas assinado por um suposto "Dr. Wagner não sei das quantas" (só por ser ‘doutor’ não necessariamente careça de confiança), preferi, simplesmente IGNORAR esse email, sem dar crédito algum à informação nele contida, mesmo que fosse muito bem relatada, mas, como no caso, muito pouco fundamentada.

Enfim, acho que o companheiro e amigo Paulão Torquato pecou pelo senso comum, repassando um e-mail que recebeu em sua caixa postal também repassado por outro internauta sem o devido senso crítico e, assim, como uma bola de neve, vindo rolando não sei de quando e onde, até atingir o fim desejado, que no meu ponto de vista, retrata um certo terrorismo, inspirado nos parâmetros da teoria da conspiração.

Respeito a preocupação do amigo Paulo, acho até justa sua preocupação, mas particularmente não coaduno com atitude semelhante, qual seja de repassar e-mails e informações sem as devidas confirmações e constatações. Ainda mais em se tratando de denúncia tão séria, o que, ao meu ver, corresponde a um ato, no mínimo, irresponsável. Sem falar a questão criminal, quando o ônus da prova cabe a quem acusa – ou de alguma forma contribui com a disseminação dessa acusação.

Isto posto, não obstante o respeito e amizade que tenho pelo amigo Paulo Torquato, manifesto, neste caso, minha solidariedade ao também amigo e conterrãneo Ialisson Araújo, pelo menos enquanto não se prove o contrário em relação à lisura dos sorteios da Mega-Sena.

Ricardo

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