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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Pai do Ipu - Monsenhor Moraes

Data: 09/08/2009

Nome: JOÃO PEREIRA MOURÃO

E-mail: jpmourao.imoveis@jpmourao.com.br

Assunto: Pai do Ipu

MONSENOR MORAES:

SACERDOTE, ORADOR SACRO, POETA,

FILHO, PAI E MAIOR BENFEITOR DO IPU

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Se vivo, o monsenhor Francisco Ferreira de Moraes, acadêmico (cadeira 3) da Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes – AILCA, estaria completando 98 anos, hoje. Muitos desses anos dedicados ao Ipu, que, por isso, recebeu o título de Cidadão Ipuense, quando deveria ter recebido o de Pai do Ipu. Merecidamente!

Como padre, o monsenhor Moraes assumiu a Paróquia do município ipuenses a 10 de janeiro de 1947, onde ele permaneceu e realizou, pelo Ipu, o que nenhum de seus filhos, mesmo os dedicados à política, durante as últimas cinco décadas, tiveram a disposição, a coragem ou a hombridade de fazer, embora, muitos deles, tenham acumulado riquezas para si e para os seus.

PAI DO IPU

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Para quem não se lembra, e para você refletir, no Ipu o monsenhor Moraes fundou o Patronato Sousa Carvalho, o Ginásio (hoje Colégio) Ipuense, a Escola profissional, a Maternidade Hospital Dr. Francisco Araújo, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Posto de Puericultura. Implantou os primeiros telefones, organizou a Banda de Música e o Centro Social Urbano. Conseguiu, junto ao Governo do Ceará, a estrada de Canindé ao Ipu e implantou a Rádio Catedral FM, dentre tantos outros benefícios para a população ipuense.

Como sacerdote, as atuações do monsenhor Moraes foram, também, coroadas de pleno êxito, principalmente pelas suas qualidades morais, aprimorada cultura, brilhante orador sacro e virtuoso sacerdote. No campo literário, publicou "Eu e meus versos” (1996), “A poesia que canta” (2002) e “A voz do coração” (2005), onde comprova, com notáveis sonetos e primorosas poesias, a sua inspiração verdadeiramente poética.

Ipuenses e amigos: O que seria o Ipu, hoje, e o que poderá ser, amanhã, se tivesse possuído, ou fosse possuidor, de pelo menos dez Pais como o monsenhor FRANCISCO FERREIRA MORAES? Pensem nisso!

O QUE FOI DITO

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Eu, que sempre amei o monsenhor Moraes, por motivo das suas realizações pró o Ipu, sou suspeito, talvez. Mas, como prova do que penso sobre ele, vejam o que outros ipuenses e amigos disseram:

PAULO ROCHA, diretor administrativo da AFAI: “(...) A queda de parte da Igrejinha do Quadro foi um prenúncio da morte do maior CONSTRUTOR do Ipu, Monsenhor Moraes. Dizem os historiadores que suas magnificas obras (do Mons. Moraes) foram iniciadas sem reservas financeiras. (...)”

EVANDER LOPES, acadêmico e presidente da AILCA: “(...) O Ipu perde um de seus maiores benfeitores, um de seus grandes ícones sociais. Um lutador incansável e obstinado, um construtor e idealizador de muitas e grandes obras sociais. Um buscador pertinaz pela justiça social e bem estar de seu povo. (...)”

AUGUSTO PONTES (GUTO), acadêmicas da AILCA e presidente da AFAI: “(...) Eis que o nosso benfeitor Monsenhor Moraes, amante sincero do IPU, investidor de grande envergadura, investimento de VIDA, às pessoas da cidade e suas causas, merece todo nosso respeito e nossos mais calorosos aplausos na sua despedida deste pequeno mundo. Que o exemplo do Mons. Moraes nos inspire sempre, todos os ipuenses, para que tenhamos a força e a fé deste Patriarca da nossa terra! (...)”

OLÍVIO MARTINS, acadêmico e tesoureiro da AILCA: "Monsenhor Moraes foi, realmente, o maior benfeitor de Ipu em todos os tempos, abaixo, apenas, do mártir santo São Sebastião, padroeiro da cidade.

Era um grande orador sacro, poeta parnasiano, detentor de grande cultura clássica e humanista e evangelizador de escol.

Mas foi, antes de tudo, um grande empreendedor de obras sociais e comunitárias. (...)”

MARIA DE JESUS MORAES ALVES, ipuense: “(...) Foste em paz meu querido e aqui fica eternamente sua lembrança em cada árvore plantada, em cada tijolo que edificaste neste chão que tanto amavas, que se chama Ipu. Caros ipuenses guardem com carinho a figura ilustre deste homem inesquecível que construiu uma parte da nossa história. Um abraço carinhoso de suas sobrinhas e afilhada: Maria de Jesus (Maju) e Maninha Moraes. Vá em paz padinho!”

VALDEMIR MOURÃO, acadêmico da AILCA e vice-presidente da AFAI: “ (...) Foi-se o corpo, ficaram as realizações edificadas e os versos metrificados e rimados de um poeta maduro, que sabia cantar seu amor a Deus e sua visão social, fruto de uma formação adquirida no seminário inicialmente e, depois, nas leituras diárias.

Foram-se os encontros poéticos, políticos e de amizade entre nossas conversas demoradas, mas ficaram e ficarão as obras de um homem incansável, quase sempre coerente, porque o sempre não existe, e que a história de Ipu não poderá ser contada sem a presença da sua marca.

Aos seus familiares, minhas condolências e a ele, a mais farta e dócil lembrança”.

Sinceramente, abraços, bênçãos e sucesso!

JpMourão.?

(João Pereira Mourão)

Respeito ao Direito e à Verdade.

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Pedido:

FILIE-SE E FORTIFIQUE A AFAI. MAIS!

LUTE COM ELA PELO PROGRESSO DO IPU!

EM AÇÃO A DIRETORIA DO BIÊNIO 2009/2010

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