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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Ipuçaba - nome aos bois - parte II

Data: 28/01/2009
Nome: PAULO ROCHA
E-mail: paulurocha@uol.com.br
Assunto: "Nome aos bois". - parte II

"Lamento o rumo dos esclarecimentos sobre o aterro do riacho Ipuçaba, no beco da Beinha, porque não se está se referindo ao reflorestamento das margens do Riacho, está-se referindo ao aterro iniciado após as eleições com entulhos de construção feito por particulares, coincidentemente por eleitor do atual Prefeito."
Professor Valdemir Mourão

"Outro assunto que estamos acompanhando de perto, é uma construção inregular (quase dentro do riacho), iniciada a pouco tempo por um europeu no Sítio São João, vizinho aos sítios dos srs. José Rita e Edmilson. É realmente uma aberração!
O poder público já embargou a obra."
Cláudio Sousa

PERGUNTO:
Se procedente a denúncia do cidadão ipuense Professor Valdemir Mourão (Acadêmico da AILCA e Vice- Presidente da AFAI) por que o PODER PÚBLICO AINDA não embargou a obra que estar sendo construída no "Beco da Beinha", como fez no Síto São João?

Será que o Ipu cortou relações diplomáticas com os países da Comunidade Européia e o por isso o tal europeu está sendo penalizado? (risos).

Vá em frente meu caro Mourão...pelo pouco que se escreveu até agora no Site da AFAI, sobre o ATERRAMENTO DO IPUÇABA NO BECO DA BEINHA, parece-me que ainda tem muita água (que do jeito que as coisas andam, não será do Ipuçaba) para rolar debaixo da ponte.

Agora, além de registros fotográficos, DÊ "NOME AOS BOIS!"



Paulo Rocha

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