21/01/2009
Nome: JOSÉ AIRTON PEREIRA SOARES
E-mail: airton.soares.as@gmail.com
Assunto: crônicASemanal
. . . . . . . . chove chuva, chove sem parar
QUARTA 2009 01 21 >015<
FORTALEZA - 15h33min
Escrevo enquanto chove ou chove enquanto escrevo? Qual o preço do porco? É o preço da porca. E qual é o preço da porca?...
É NISSO QUE DÁ
quando o sujeito se mete a escrever sem assunto. É isso que me magoa: de frente pro computador com os olhos grelados e... apenas palavras soltas no ar.
MAS O QUE ME MAGOA MESMO
é lá em casa não ter água. Falar nisso, lembro da música TOMARA QUE CHOVA (sucesso carnavalesco de 1951, na voz de Emilinha Borba). A primeira vez que a ouvi foi no filme Aviso aos Navegantes, com Oscarito (anos 60).
APROVEITANDO O FRETE
Não há quem não se recorde de Pirolito (1939), Chiquita bacana (1949), A água lava tudo (1955), Pescador granfino (1956), Vai com jeito (1957), Corre, corre lambretinha (1958), Mamãe eu vou às compras (1959), Marcha do pintinho (1961), Pó de mico (1963), Marcha do remador (1964), Mulata iê, iê, iê (1965), Can can no carnaval (1966), A patroa me contou (1967), Israel (1973), Cordão da Bahia (1975).
TOMARA QUE CHOVA
matemos a saudade cantando a marchinha de Paquito e Romeu Gentil.
Som na caixa.......................
Tomara que chova,
Três dias sem parar,
Tomara que chova,
Três dias sem parar.
A minha grande mágoa,
É lá em casa
Não ter água,
Eu preciso me lavar.
De promessa eu ando cheio,
Quando eu conto,
A minha vida,
Ninguém quer acreditar,
Trabalho não me cansa,
O que cansa é pensar,
Que lá em casa não tem água,
Nem pra cozinhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário